Na noite da última quarta-feira (14), o pastor e deputado federal
Marco Feliciano (PSC-SP) esteve presente um culto religioso que marcou a
inauguração de um igreja em Canoas, na região metropolitana de Porto
Alegre, no Rio Grande do Sul.
Ele afirmou que as igrejas têm se aproximado dos homossexuais para evitar que sejam apedrejados, atribuiu a queda nas pesquisas e de popularidade da presidente Dilma Rousseff a uma obra divina por conta das injustiças que ele diz ter sofrido quando foi alvo de protestos na Câmara e chamou os colegas da bancada evangélica de Brasília de covardes.
Ele afirmou que as igrejas têm se aproximado dos homossexuais para evitar que sejam apedrejados, atribuiu a queda nas pesquisas e de popularidade da presidente Dilma Rousseff a uma obra divina por conta das injustiças que ele diz ter sofrido quando foi alvo de protestos na Câmara e chamou os colegas da bancada evangélica de Brasília de covardes.
Na
ocasião ele disse que no período em que foi perseguido por ativistas e
miliatntes, perdeu sua vida, e não contou com o apoio nem da bancada
evangélica, a quem ele classificou como covardes, por se omitirem de
lutas de interesse do movimento evangélico como o kit gay ou a doção de
crianças por casais do mesmo sexo.
"Daqui
a alguns dias, meninos e meninas serão adotados por dois homens ou duas
mulheres... são 73 deputados (da bancada evangélica), mas eu sou o
único maluco que fica lutando contra tudo isso, e na hora de aparecer, correm todos... crentes eleitos pelos seus votos, são covardes", atacou.
Ao
final da pregação, Feliciano anunciou aos fies presentes seus dois
DVD's, um livro, um CD e uma camiseta com os dizeres "Marco Feliciano me
representa", que foram comercializados na saída do culto por R$ 10,
cada.
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