Procurados pela agência “Estado”, a EBX, o
BNDES e o governo de Minas Gerais não quiseram comentar o assunto. A
reportagem apurou que até o momento foram liberados R$ 40 milhões pelo
BNDES para as obras. A EBX, entretanto, não tem como dar a contrapartida
obrigatória ao investimento – algo entre R$ 50 milhões e R$ 100 milhões
– nesse momento de crise aguda. Embora o projeto seja considerado
estratégico pelo governo, há resistência dentro do banco de fomento em
elevar sua participação na SIX para tapar o buraco deixado pela EBX. A
solução, portanto, será mesmo encontrar um novo parceiro. A preferência é
por um investidor privado, já que o governo fez aportes pesados na SIX.
O BDMG investiu até agora R$ 16 milhões de um total de R$ 48,2 milhões.
A Six Semicondutores vai produzir chips para
aplicações industriais e médicas, tendo como diferencial a fabricação
de circuitos integrados sob medida. O cronograma do projeto prevê a
entrega das obras civis e de infraestrutura, a cargo da Matec, até
dezembro.
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